Captação da poupança aumenta durante a pandemia

aportesCom baixa rentabilidade, aplicação ajuda a formar reservas de emergência em tempos de pandemia. Quem tem condições de investir no longo prazo pode optar por aplicações mais rentáveis, fazendo aportes em sua previdência privada.

Em tempos de pandemia, o brasileiro que consegue manter alguma reserva da renda mensal para aplicação financeira está recorrendo à caderneta de poupança. A captação líquida – diferença entre depósitos e retiradas – acumulada no primeiro semestre de 2020 é de R$ 84,4 bilhões. Em junho, os investidores depositaram R$ 20,5 bilhões a mais do que retiraram da aplicação, segundo informe do Banco Central, o maior já registrado para o mês desde o início da série histórica, em 1995. Em junho do ano passado, os brasileiros tinham depositado R$ 2,5 bilhões a mais do que tinham sacado. O recorde neste primeiro semestre foi no mês de maio, quando a captação líquida da poupança bateu em R$ 37,2 bilhões.

A poupança é um dos caminhos para quem quer manter uma reserva de emergência e ter o dinheiro à mão, em caso de necessidade. No entanto, o rendimento desta aplicação corresponde a 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), que hoje se encontra no menor nível da história (2,25% ao ano). Além disso, a poupança estava perdendo para a inflação no início do ano. Nesse cenário, não dá para pensar em poupança como investimento, podendo ser comparada, no máximo, a guardar dinheiro embaixo do colchão.

Os especialistas recomendam que a reserva de emergência deve ser aplicada em um investimento que possa ser resgatado imediatamente, com recursos suficientes para cobrir seis meses de despesas básicas. Assim, em caso de perda do emprego ou por outra situação que exija o desembolso imediato de recursos, a reserva de emergência vai garantir a segurança para quitar os débitos nos momentos de dificuldade. A poupança cumpre este papel, mas perde para outras aplicações com liquidez diária.

Opção pela previdência privada
Para quem já está com a reserva de emergência garantida na poupança ou em outro investimento e ainda tem à disposição mais recursos sobrando pode aplicar em investimentos mais rentáveis, uma das opções é investir em previdência privada. Os planos previdenciários permitem a realização de aportes extras, além das contribuições mensais normais. Dependendo do desenho do plano, o participante pode fazer aportes sem limite de valor, estabelecer uma contribuição mensal extra ou simplesmente ir aplicando conforme as sobras no orçamento.

Os aportes, além de incrementarem o volume de recursos no plano previdenciário também ajudam a reduzir a base de cálculo do imposto de renda para o ano seguinte. Isso mesmo! Os participantes de planos de previdência que fazem a declaração completa do Imposto de Renda podem deduzir até 12% de seus rendimentos anuais na base de cálculo do IR com as contribuições feitas para o plano. O imposto incidirá somente quando o a pessoa receber os valores na forma de benefício de aposentadoria ou no resgate do saldo acumulado.

Por exemplo, se as contribuições anuais ficam em torno de 8% a 10% da renda, o participante ainda pode investir entre 4% e 2% a mais no plano para chegar ao limite de dedução de 12%. Além de pagar menos imposto no ano seguinte, o participante ainda guarda mais dinheiro que ficará rentabilizando até o resgate dos recursos e durante o recebimento de benefícios de aposentadoria.

Os aportes nos  planos administrados pela Fundação Família Previdência podem ser feitos por meio do aplicativo Meu Plano. Baixe agora o app ou consulte nossos especialistas em previdência para avaliar a melhor forma de fazer aportes em sua poupança previdenciária.

Fundação receberá solicitações de empréstimos somente por canais digitais

Novas concessões serão feitas pelo telefone, autoatendimento pela internet e aplicativo Meu Plano.

Considerando o agravamento da pandemia de covid-19 no Rio Grande do Sul e as medidas mais restritivas de distanciamento social adotadas pelo Governo do Estado e pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, a Fundação Família Previdência passará a receber solicitações de empréstimo somente pelos canais digitais (telefone, autoatendimento pela internet e aplicativo Meu Plano).

A solicitação de empréstimos por esses meios é muito simples e rápida. Com poucos cliques, o participante pode simular o montante que vai retirar, definir o valor das prestações, o prazo de pagamento e confirmar a operação.

Desde maio, o empréstimo da Fundação está com juros mais baixos e prazo de pagamento em até 120 prestações. Os participantes podem conferir no autoatendimento e no app Meu Plano seu limite de concessão e as novas condições de financiamento. Além disso, os empréstimos concedidos até 02 de outubro estão com IOF zerado, conforme decreto do Governo Federal.

Em março, a Fundação adotou o regime de home office para seus colaboradores e ampliou os canais digitais para manter todos os serviços funcionando normalmente. Essas medidas têm o objetivo de proteger os profissionais e os participantes que utilizavam os serviços presenciais da entidade. A Fundação possui 9.200 aposentados e pensionistas, pessoas que, em sua maioria, compõem um dos principais grupos de risco de desenvolver a covid-19.

Novos conselheiros tomam posse na Fundação

grippa-sisnandes_2Tomaram posse na tarde de hoje (08 de julho) os conselheiros deliberativos e conselheiros fiscais eleitos pelos participantes e indicados pelas patrocinadoras da Fundação Família Previdência. Moacir José Grippa foi reconduzido como titular indicado ao Conselho Deliberativo pela CEEE. Também assumiram neste órgão de governança os conselheiros Júlio Elói Hofer (titular) e Daniel Sperb Porto (suplente) na condição de indicados pelas empresas CEEE e RGE, respectivamente. Conforme o resultado do pleito realizado em junho, João Andersen Corte Real assumiu como Conselheiro Deliberativo Titular eleito pelos participantes.

No Conselho Fiscal, Eduardo Alexandre Dutra Zimmermann, tomou posse como titular indicado pela CEEE e Ponciano Padilha como conselheiro titular eleito pelos participantes. A presidência dos órgãos de governança será definida em breve por ambos os colegiados. Todos os conselheiros assumiram os cargos para um mandato de quatro anos. Confira a nominata completa dos conselheiros da Fundação Família Previdência nas tabelas abaixo.

O Presidente do Conselho Deliberativo, Moacir Grippa, deu as boas-vindas aos novos conselheiros da Fundação Família Previdência e destacou, durante a solenidade de posse, que o processo eleitoral, realizado em junho, “foi um dos mais tranquilos e que, por conta da pandemia de coronavírus, houve a necessidade de conduzi-lo exclusivamente por meio do voto eletrônico pela internet, telefone e aplicativo”.

A posse da Diretoria Executiva ainda depende do processo de habilitação dos dirigentes eleito e indicados na Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC. Com a alteração do estatuto, aprovada no ano passado, a Fundação passa a ter um diretor a menos a partir da próxima gestão que assumirá ainda no mês de julho. O diretor eleito ficará com a Diretoria de Previdência, pasta estratégica relacionada ao desenvolvimento dos planos previdenciários, relacionamento com o participante, administração das receitas previdenciárias e de pagamentos de benefícios. Ele trabalhará ao lado do Diretor Financeiro e do Diretor-Presidente. A pasta da Diretoria Administrativa será extinta e suas atribuições passarão para a presidência da entidade.

Em agosto, os novos gestores participarão de um workshop de formação que abordará as responsabilidades dos conselheiros e diretores para que todos tomem conhecimento dos instrumentos normativos e principais processos que envolvem a tomada de decisão e controle interno da Fundação. A ideia é proporcionar uma formação básica aos novos conselheiros sobre como funciona a entidade.

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Empréstimos seguem com IOF zerado por mais 90 dias

dinheiroO Governo Federal prorrogou por mais 90 dias a redução de cobrança de IOF em operações de crédito, entre elas, empréstimos como os oferecidos pela Fundação Família Previdência a seus participates. A prorrogação consta do Decreto 10.414, publicado no último dia 03 de julho no Diário Oficial da União. Concedida em abril para aliviar os impactos financeiros da pandemia do novo coronavírus, a redução encerraria em 03 de julho. Com a nova medida, o IOF continuará zerado até 02 de outubro.

Além da redução do IOF, a Fundação também reduziu as taxas e ampliou o prazo de financiamento dos empréstimos. Desde maio, os participantes podem financiar seus empréstimos em até 120 meses e com juros mais baixos.

Quem já está com empréstimo em andamento pode reformá-lo por uma taxa mais baixa e alongar o prazo de pagamento, caso tenha limite disponível. A Fundação também reduziu a taxa de administração, financiada na concessão, dos atuais 2,0% para 1,0%.

Quem pode fazer empréstimo

O serviço está disponível aos participantes vinculados aos planos CeeePrev, CRMPrev, e planos únicos (CEEE, CGTEE, RGE e RGE SUL). A partir de seis meses de contribuição aos planos previdenciários, os participantes podem adquirir um empréstimo com limite de comprometimento no valor de 4% até 25% de seu salário líquido referente ao mês anterior.

O limite é variável em função do tempo de vinculação com a Fundação, da existência de empréstimo consignado e da assiduidade no pagamento de empréstimos anteriores. O prazo máximo de concessão também varia conforme a idade do participante.

Na área de autoatendimento, a Fundação disponibiliza um simulador para o participante planejar o seu financiamento de acordo com suas necessidades.

Confira as taxas que estão vigorando desde maio.

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Empresas precisam investir mais em previdência

evento_abrhTransmissão ao vivo, com participação de Rodrigo Sisnandes, abordou a previdência privada como política de RH e a necessidade de uma política perene de educação financeira e previdenciária.

O Diretor-Presidente da Fundação Família Previdência, Rodrigo Sisnandes Pereira, foi o palestrante da live ABRH-RS Gestão Humana,  realizada no último dia 02 de julho, no Instagram da ABRH-RS. Sisnandes conversou com a Presidente do Conselho da ABRH-RS, Simone Kramer Silva, falando sobre a importância dos planos de previdência privada como diferencial para atrair e reter talentos na política de Recursos Humanos das empresas. Segundo o dirigente, a transição demográfica é mais acelerada no Brasil do que em países europeus, com o agravante de que o Brasil está envelhecendo pobre, sem preparação para o futuro, tornando necessário um trabalho de educação financeira e previdenciária. “Sabemos que as pessoas são o principal ativo das organizações e vão sair melhor da atual crise as empresas que souberem cuidar muito bem [das pessoas] e a expectativa que se tem é que num futuro bem próximo os planos de previdência serão ofertados pelas empresas tal qual acontece hoje com os planos de saúde, como uma ferramenta de RH importantíssima”, destacou Sisnandes. Confira aqui a íntegra da live, clicando na imagem ao lado. A ABRH-RS é instituidora do Família Previdência, plano aberto para adesão dos mais de 1.300 associados desta entidade.

 

Participantes elegem novos dirigentes

resultadoMais de 2.800 participantes votaram nas Eleições 2020 da Fundação Família Previdência para a escolha dos novos dirigentes que vão compor os órgãos de governança da entidade. Em decorrência da pandemia de covid-19, o pleito foi realizado exclusivamente por meios eletrônicos (internet, aplicativo e telefone) no período de 24 a 29 de junho. Foram eleitos um Conselheiro Deliberativo, um Conselheiro Fiscal e um Diretor, além do representante dos participantes no Comitê de Acompanhamento do Plano Único da CGTEE. Confira a nominata dos eleitos no quadro ao lado.

O objetivo das eleições é recompor, a cada dois anos, parte dos órgãos diretivos da entidade que, juntamente com os dirigentes indicados pelas patrocinadoras, exercem mandatos de quatro anos (conselheiros e representante dos CAPs) e de dois anos (diretores).

Com a alteração do estatuto, aprovada no ano passado, a Fundação passa a ter um diretor a menos a partir da próxima gestão que iniciará em julho. O diretor eleito assumirá a Diretoria de Previdência, pasta estratégica relacionada ao desenvolvimento dos planos previdenciários, relacionamento com o participante, administração das receitas previdenciárias e de pagamentos de benefícios. Ele trabalhará ao lado do Diretor Financeiro e do Diretor-Presidente. A pasta da Diretoria Administrativa será extinta e suas atribuições passarão para a presidência da entidade.

Neste ano, também não houve eleição para suplentes de conselheiros deliberativos e fiscais, pois a nova composição da governança, conforme o estatuto, está reduzida nesses cargos. Permanecerão na governança somente os suplentes com mandato até 2022. Após esse período de transição, a Fundação passa a ter um suplente para o conjunto de conselheiros indicados e um para o conjunto de conselheiros eleitos em cada órgão diretivo.

“Essas eleições marcam o início de uma nova fase na governança da Fundação Família Previdência. Vamos trabalhar com uma gestão mais enxuta, reduzindo custos para os participantes e mantendo o alinhamento com os propósitos de crescimento institucional e exercendo a responsabilidade coletiva de todos os envolvidos, destaca Rodrigo Sisnandes Pereira, Diretor-Presidente da Fundação.

A posse dos novos dirigentes eleitos e indicados da Fundação Família Previdência depende de habilitação encaminhada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC. Mais informações sobre os resultados das eleições estão disponíveis no banner abaixo.

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Previdência privada em debate na ABRH-RS

evento_abrhO Diretor-Presidente da Fundação Família Previdência, Rodrigo Sisnandes Pereira, será o palestrante online do evento ABRH-RS Gestão Humana, na próxima quinta-feira, 2 de julho, às 15h, no Instagram da ABRH-RS (https://www.instagram.com/abrhrs/). Sisnandes estará ao lado da Presidente do Conselho da ABRH-RS, Simone Kramer Silva, e abordará a importância dos planos de previdência privada como diferencial para atrair e reter talentos na política de Recursos Humanos das empresas. A ABRH-RS é instituidora do Família Previdência, plano aberto para adesão dos mais de 1.300 associados desta entidade.

Fundação abre processo eleitoral

banner_eleicoes_2020_homeParticipantes podem votar de 24 de junho até às 9 horas de 29 de junho.

A partir das 09 de hoje (24/06) estará aberta a urna eletrônica das Eleições 2020 da Fundação Família Previdência. A urna ficará aberta 24 horas por dia, inclusive no final de semana, e será fechada às 09 horas de 29 de junho, horário de Brasília. Em virtude das limitações impostas pela pandemia de covid-19, a votação neste pleito será exclusivamente por meios eletrônicos (site, aplicativo e telefone), com uso de senha do autoatendimento. Os participantes que não possuem acesso ao autoatendimento receberam uma senha exclusiva para votar.

Neste ano, as eleições serão realizadas para os seguintes cargos: uma vaga de titular no Conselho Deliberativo, uma vaga de titular no Conselho Fiscal e uma vaga de Diretor. Também será eleito um representante dos participantes no Comitê de Acompanhamento do Plano Único da CGTEE.

Todas as informações sobre o pleito, instruções para votação, bem como as campanhas dos candidatos estão publicadas no site da Entidade. Clique na imagem acima para acessar a página e votar a partir das 9 horas de hoje (24 de junho).

Sistema inteligente, seguro e sigiloso
O voto pela internet, pelo aplicativo e por telefone facilita a participação de todos no processo eleitoral porque utiliza um recurso rápido, simples e de acesso universal e que exigirá pouco tempo do participante. Além disso, o sistema permite a apuração dos votos em poucos minutos. No dia 29 de junho, a partir das 9h30min, inicia a apuração. O resultado será publicado na internet.

O sistema de votação é codificado, garantindo a segurança das informações referentes aos votos dos participantes e é administrado por uma empresa especializada, com experiência no mercado e que inclusive já prestou serviços dessa natureza para a Fundação e outras entidades do segmento de previdência complementar.

Os desafios previdenciários antecipados pela pandemia

3988918Teremos menos adultos na população economicamente ativa e mais idosos, dependentes dos sistemas de proteção social por mais tempo.

Por Rodrigo Sisnandes Pereira*

Artigo publicado no site da Revista Amanhã, em 19 de junho.

A Reforma da Previdência, aprovada no ano passado, mal saiu do forno e já percebemos a necessidade de ajustes em um futuro bem próximo. Ninguém poderia prever que um vírus desafiaria a sociedade nesta magnitude, com impactos irreparáveis com a perda de milhares de vidas e reflexos nas economias mundiais. O balanço econômico da pandemia resultará em novos ajustes fiscais, incluindo revisões na previdência pública.

Esse fator conjuntural soma-se ao aspecto estrutural da dinâmica populacional que impacta diretamente na previdência. O Brasil passa por uma transição demográfica acelerada, reduzindo a base com pessoas jovens e aumentando o topo com pessoas mais idosas. O que levou 120 anos na França está ocorrendo em 20 anos em nosso país. Um processo seis vezes mais rápido. De acordo com as projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira vai crescer até 2047, atingindo 233 milhões de habitantes. A partir daí, ela vai decrescer gradualmente até 228 milhões, em 2060.

Teremos menos crianças em idade escolar, menos adultos na população economicamente ativa e mais idosos, dependentes dos sistemas de proteção social por mais tempo, graças à longevidade conquistada com a vida moderna. Já tínhamos o diagnóstico de que o Brasil está envelhecendo pobre e o coronavírus é mais um fator que agrava o problema, com reflexos incalculáveis no futuro, pois muitas famílias estão recorrendo a suas reservas de poupança para passar por este momento desafiador ou dependendo exclusivamente do auxílio governamental.

A retomada da atividade econômica depende da velocidade dos resultados dos testes com vacinas. O momento é para ter calma, seguir as recomendações das autoridades com relação ao distanciamento social e higienização, além de proteger as pessoas nos grupos de risco. Mas também precisamos estar atentos aos desafios financeiros do momento, no controle de gastos domésticos e na composição de poupanças de longo prazo.

Programas de educação financeira e previdenciária contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes sobre o valor do dinheiro e sobre a necessidade de estabelecer poupanças de curto e longo prazo. Elas proporcionarão sustentabilidade em situações adversas e mais tranquilidade na futura aposentadoria, por meio de planos de previdência privada que hoje ainda alcançam uma parcela muito pequena da população. O desafio do momento é superar a Covid, mas o futuro é ainda mais desafiador para as próximas gerações que verão uma redução no número de escolas e um aumento nos serviços que visam a qualidade de vida de idosos.

*Diretor-presidente Fundação Família Previdência 

Jornada Financeira 2020 aborda o impacto da pandemia nos investimentos

jornadaA pandemia de covid-19 afeta o resultado dos investimentos em todos os mercados. Diferente de outras crises, provocadas por problemas financeiros ou políticos, o novo coronavírus prejudica a economia real com impactos incalculáveis em diferentes cadeias produtivas. Como os investidores podem enfrentar esse período de fortes oscilações nos preços dos ativos de Renda Fixa e na Bolsa de Valores? Como está o cenário econômico no momento e quais são as perspectivas de curto prazo? As respostas serão dadas pelos especialistas em investimentos da Fundação Família Previdência, Bernardo Baggio e Jussié Trentin, com mediação do Diretor Financeiro da entidade, Gilberto Valdez, durante a edição 2020 da Jornada Financeira.

Neste ano, o encontro será virtual, com transmissão ao vivo pelo Canal Família Previdência, no Youtube, a partir das 17h30min do dia 18 de junho.

Clique na imagem ao lado para acessar o canal.

Visão de longo prazo
“O ano de 2020 está difícil para os investidores, no entanto, quem trabalha com visão de longo prazo em seus portfólios tem melhores condições de passar pela pandemia com mais tranquilidade”, afirma Valdez. Com larga experiência no enfrentamento de crises econômicas, a Fundação Família Previdência, ao longo de 40 anos, foi bem-sucedida ao atravessar períodos de alto impacto, tornando-se a maior entidade de previdência complementar do Rio Grande de Sul e uma das maiores do Brasil. Mesmo com algumas turbulências pontuais, a rentabilidade acumulada, nos últimos 15 anos (2005-2019), foi de 546,1%, muito superior ao CDI, índice de referência do mercado, que foi de 382,3%, e à poupança, que rendeu apenas 174,8% no mesmo período.

A Jornada Financeira 2020: investimento e cenário econômico em meio à pandemia é uma iniciativa da Fundação Família Previdência com apoio do SENGE-RS.