Resolução publicada pelo Banco Central quer proporcionar mais liquidez para os investimentos dos fundos de pensão.
Uma resolução publicada pelo Banco Central (BC) definiu novas diretrizes para os investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Uma delas altera o limite de investimentos no segmento imobiliário, que passa de 8% para 20%. Além disso, o segmento deverá ser composto somente por fundos de investimento imobiliário, certificados de recebíveis imobiliários e cédulas de crédito imobiliário, sem imóveis físicos. De acordo com a Resolução 4661/2018 do Conselho Monetário Nacional (CMN), as entidades têm até 12 anos para vender seus imóveis e terrenos ou constituir fundo de investimento imobiliário para abrigar esses ativos. O objetivo desta medida é proporcionar maior liquidez aos investimentos dos fundos de pensão, contribuindo para que os recursos sejam convertidos mais rapidamente em dinheiro para o pagamento de benefícios de aposentados e pensionistas.
Como está a alocação da Fundação CEEE no segmento imobiliário?
A alocação da Fundação CEEE neste segmento é pequena, correspondendo a 2,8% do total dos investimentos, com valor estimado em R$ 170 milhões. A entidade possui poucos imóveis, sendo eles o edifício sede, na Rua dos Andradas, em Porto Alegre; outro edifício no centro da capital (Rua Sete de Setembro); algumas lojas e salas comerciais, localizadas na capital gaúcha, além de uma casa no município de São Francisco de Paula. Parte desses imóveis já está à venda e muitas dessas unidades estão desocupadas. Hoje, a taxa de desocupação da carteira de imóveis da Fundação CEEE é de 61%.
“A gestão de uma carteira de imóveis é bastante trabalhosa. É necessário fazer avaliações periódicas do valor de mercado de cada imóvel, existem custos de manutenção, pagamento de condomínio e impostos, que acabam impactando no resultado dos investimentos. Além disso, a taxa de desocupação dificulta a entrada de recursos na forma de aluguéis”, afirma Bernardo Baggio, gerente de investimentos da Fundação CEEE.
Confira a lista de imóveis à venda no site da Fundação.
“A Fundação CEEE colocará todos os seus imóveis à venda para que possamos atender à resolução do Banco Central. Já estamos avaliando a venda do edifício sede e a locação de um imóvel para acomodar nossa estrutura”, informa o diretor financeiro, Gilberto Valdez. “Hoje, existem produtos mais modernos no mercado de imóveis que eliminam a necessidade de posse do bem físico como fundos de investimentos e CRIs, que reduzem os riscos de manter edificações na carteira de investimentos”, esclarece.
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/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniFundação organiza workshop para dirigentes
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniInvestir na formação dos dirigentes é um dos caminhos para que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar aprimorem suas práticas de governança. Com esse enfoque, a Fundação CEEE realizará a primeira edição de um workshop para seus dirigentes, nos dias 16 e 27 de agosto. A iniciativa vem ao encontro de uma das diretrizes da Entidade voltada para o aprimoramento do modelo de governança. Leia mais →
Fundação recupera rentabilidade no acumulado até julho
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniO segundo semestre de 2018 começa com uma virada positiva nos resultados dos investimentos da Fundação CEEE, revertendo a tendência de queda registrada de abril a junho. A rentabilidade consolidada dos investimentos acumulada de janeiro até julho foi de 3,76%. Leia mais →
Fundação CEEE é recomendada para receber certificação ISO 9001:2015
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniHá mais de 20 anos, a Fundação CEEE investe no aprimoramento de seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), mantendo a certificação ISO em seus processos. O primeiro passo foi na área de investimentos, certificada desde 1997 com a ISO 9002. Em 2004, todos os processos foram certificados com a ISO 9001, atendendo a gestão de planos previdenciários. A certificação ISO é uma forma de comprovar a capacidade da organização de fornecer produtos e serviços que atendam às necessidades dos participantes, além dos requisitos legais e regulatórios aplicáveis às suas atividades. Os requisitos da norma visam a melhoria contínua dos processos com o objetivo de aumentar a satisfação dos clientes.
Periodicamente, o SGQ é submetido a auditorias de manutenção e de recertificação, realizadas por empresas especializadas na avaliação dos requisitos das normas ISO 9001. A última avaliação, realizada em julho, visava a mudança para a nova versão da norma. Mais criteriosa e com foco estratégico, inclui os controles que a organização desenvolve para a gestão de riscos de seus processos. O certificado será concedido nos próximos meses. Em dezembro, a Fundação CEEE passará por uma nova auditoria de recertificação.
Alterações regulamentares no Plano Único da CGTEE em andamento
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniCaminhos para o Futuro debate previdência com qualidade de vida
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniDesempenho da economia gera volatilidade nos investimentos
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniO ano de 2018 está apresentando grandes oscilações no retorno dos investimentos. Enquanto o primeiro trimestre foi promissor, com retornos na faixa dos 5% para o consolidado da carteira, o segundo trimestre registrou queda na rentabilidade, consumindo praticamente todo o rendimento acumulado no início do ano, chegando a 0,64% até junho. Leia mais →
Atendimento dia 31/07 até o meio-dia
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniA Fundação CEEE informa que na próxima terça-feira (31 de julho) o atendimento estará funcionando somente das 08h às 12h. Motivo: participação dos colaboradores no Seminário de Previdência Caminhos para o Futuro. Os participantes poderão utilizar os serviços de autoatendimento por telefone e pela internet. Ligue 0800 51 2596 (de fixo) ou 51 3027 1221 (de celular).
Entidades de previdência terão que vender seus imóveis
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniResolução publicada pelo Banco Central quer proporcionar mais liquidez para os investimentos dos fundos de pensão.
Uma resolução publicada pelo Banco Central (BC) definiu novas diretrizes para os investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Uma delas altera o limite de investimentos no segmento imobiliário, que passa de 8% para 20%. Além disso, o segmento deverá ser composto somente por fundos de investimento imobiliário, certificados de recebíveis imobiliários e cédulas de crédito imobiliário, sem imóveis físicos. De acordo com a Resolução 4661/2018 do Conselho Monetário Nacional (CMN), as entidades têm até 12 anos para vender seus imóveis e terrenos ou constituir fundo de investimento imobiliário para abrigar esses ativos. O objetivo desta medida é proporcionar maior liquidez aos investimentos dos fundos de pensão, contribuindo para que os recursos sejam convertidos mais rapidamente em dinheiro para o pagamento de benefícios de aposentados e pensionistas.
Como está a alocação da Fundação CEEE no segmento imobiliário?
A alocação da Fundação CEEE neste segmento é pequena, correspondendo a 2,8% do total dos investimentos, com valor estimado em R$ 170 milhões. A entidade possui poucos imóveis, sendo eles o edifício sede, na Rua dos Andradas, em Porto Alegre; outro edifício no centro da capital (Rua Sete de Setembro); algumas lojas e salas comerciais, localizadas na capital gaúcha, além de uma casa no município de São Francisco de Paula. Parte desses imóveis já está à venda e muitas dessas unidades estão desocupadas. Hoje, a taxa de desocupação da carteira de imóveis da Fundação CEEE é de 61%.
“A gestão de uma carteira de imóveis é bastante trabalhosa. É necessário fazer avaliações periódicas do valor de mercado de cada imóvel, existem custos de manutenção, pagamento de condomínio e impostos, que acabam impactando no resultado dos investimentos. Além disso, a taxa de desocupação dificulta a entrada de recursos na forma de aluguéis”, afirma Bernardo Baggio, gerente de investimentos da Fundação CEEE.
Confira a lista de imóveis à venda no site da Fundação.
“A Fundação CEEE colocará todos os seus imóveis à venda para que possamos atender à resolução do Banco Central. Já estamos avaliando a venda do edifício sede e a locação de um imóvel para acomodar nossa estrutura”, informa o diretor financeiro, Gilberto Valdez. “Hoje, existem produtos mais modernos no mercado de imóveis que eliminam a necessidade de posse do bem físico como fundos de investimentos e CRIs, que reduzem os riscos de manter edificações na carteira de investimentos”, esclarece.
Fundação CEEE cede excedente de garantias contratuais para CEEE-D realizar operação financeira
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