Tarde teve palestras de Silvio Cascione, Samuel Pessôa e Maílson da Nóbrega.
O segundo dia da jornada conjunta do Connect 7º Caminhos para o Futuro e 22º Seminário Econômico da Fundação Família Previdência foi de previsões, tanto na conjuntura política, quanto econômica. Ao vivo e online, o evento teve como principais temas as projeções de cenários para os próximos meses e anos com participação do Diretor Presidente, Rodrigo Sisnandes Pereira e apresentação da jornalista Dalva Bavaresco.
O mestre em ciência política Silvio Cascione abriu o evento falando que o Brasil enfrentará grandes desafios fiscais e que reformas precisam ser priorizadas. Integrante da Eurasia Group, empresa de consultoria e pesquisa de risco político com escritórios em diversas metrópoles mundiais, Cascione fez algumas projeções de curto prazo que podem ser essenciais para apontar o caminho a ser traçado na 2ª metade da gestão do presidente Jair Bolsonaro.
Uma delas é de que o auxílio emergencial tende a não ser renovado no final deste ano, a menos que haja uma piora na pandemia. A outra é que é baixo o risco de o governo atual dar uma guinada populista de expandir gastos públicos. “Existe um ambiente para dar seguimento a um ciclo de aprovação de reformas importantes, como a tributária e a administrativa”, afirmou, ressaltando que ainda há muita coisa para ser feita para aumentar a competitividade do país.
Com relação a uma possível segunda onda de covid-19, Cascione afirma que governos aprenderam a lidar melhor com a doença, assim como as pessoas, o que aumenta as chances de controlar a velocidade da pandemia e manter as atividades econômicas em funcionamento sem mais restrições. “Governos só irão reagir se hospitais encherem”, pondera.
Para Cascione, o risco eleitoral em 2022 aumentou por causa da pandemia. A popularidade de Bolsonaro pode sofrer pressões por conta da fim do auxílio emergencial. “É muito cedo para fazer prognósticos de eleição. Bolsonaro segue bem posicionado, mas a condição é mais questionável”, afirmou.
Na segunda palestra da tarde, o economista Samuel Pessôa iniciou a análise macroeconômica para o país nos próximos meses. Pessôa começou sua palestra lembrando o baixo crescimento e a baixa produtividade tradicionais do Brasil, contextualizando o momento vivido pelo país, que ainda está saindo de sua segunda maior crise da história (2014-16), na qual a perda do PIB per capita foi de 9%. “O motivo dessa crise ser profunda tem origem em dois fenômenos, o intervencionismo político e o esgotamento do contrato social da redemocratização – que gerou uma crise fiscal que segue até hoje”, pontuou Pessôa.
De acordo com o economista, nos anos subsequentes de 2016, 2017 e 2018, a economia andou de lado – com crescimentos de pouco mais de 1% ao ano – porque o setor produtivo segue machucado e endividado e porque problemas fiscais geram incertezas. Com relação aos cenários para um futuro próximo relacionados à crise da pandemia, o economista salienta que há dois caminhos possíveis, de reancoragem ou desancoragem da política fiscal.
“A grande questão para sabermos como será a recuperação é se ‘vamos virar a página dos gastos excepcionais’. Se a opção for em reancorar a política fiscal, o câmbio volta a patamares anteriores e se alivia o processo inflacionário. No caso de desancoragem, pode haver a quebra do teto de gastos sem contrapartida, o que provocaria descontrole do câmbio e aumento da inflação. Mas, mesmo neste cenário pior, não vejo inflação explodindo, não vejo ruptura”, salienta, otimista.
O ex-ministro da Fazendo Mailson da Nóbrega também acredita que a política fiscal é o ponto chave da recuperação ou da piora da recessão. Foi dele a palestra que encerrou a programação do 22º Seminário Econômico. Nóbrega também está otimista com a retomada do país, mas enxerga alguns riscos, caso o presidente da República escolha sempre por medidas populares.
“Em caso de desancoragem, uma forte alta na relação dívida-PIB irá alimentar os temores de situação insustentável e de grandes incertezas. Estamos longe, mas uma situação dessas pode ocasionar descontrole da inflação e consequências sociais como aumento da desigualdade e queda da confiança. Não acredito que o governo proponha o fim do teto, seria um suicídio político, mas, mesmo que isso venha a ocorrer, a economia brasileira tem capacidade de resistir”, acrescenta, ao encontro do que disse o palestrante anterior.
Para ambos, essa capacidade de resiliência da economia do país mora no fato de, hoje, o Brasil vivenciar boas condições de reservas, com posições credoras elevadas, contas externas saudáveis que superam a dívida, além de um sistema financeiro sólido e estruturado.
“As vulnerabilidades do passado não estão presentes hoje. Todas as grandes crises foram de câmbio e de crédito, por isso, e porque o brasileiro é intolerante à inflação, o ajuste fiscal é fundamental. O Brasil é resiliente no campo institucional e no campo dos negócios e vai sair dessa crise ainda mais resiliente”, conclui Mailson da Nóbrega.
Plano SINPRORS Previdência será incorporado ao Família Previdência Associativo
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniEstá em fase de aprovação na Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC o processo de incorporação do plano SINPRORS Previdência ao Família Previdência Associativo. Nesse sentido, o regulamento do plano Família está passando por uma série de alterações para receber os participantes associados ao SINPRO-RS, SINTAE-RS, Sintep Vales e SINTEE Norte-RS.
Foi criado um novo capítulo aplicável somente aos participantes e assistidos que hoje estão vinculados ao SINPRORS Previdência. O texto assegura os direitos acumulados ou adquiridos no SINPRORS Previdência para os participantes ativos e assistidos do plano como, por exemplo, a contagem do tempo de vínculo e contribuições. Esta alteração NÃO gera impactos nos critérios de elegibilidade, cálculo de benefícios, contribuições, custeio e custos do plano aos participantes. Nada muda com relação às regras do plano para os atuais participantes do Família Previdência Associativo.
Por enquanto, a PREVIC não solicitou qualquer alteração no texto da proposta de alteração regulamentar. Recentemente, pediu alguns ajustes na documentação do processo de incorporação e informações sobre os valores contabilizados nos dois planos. A Fundação Família Previdência está providenciando o atendimento destas solicitações. A nova versão do regulamento do Plano Família Previdência Associativo somente vigerá após a publicação no Diário Oficial da União da portaria de autorização da incorporação e de aprovação das referidas alterações.
A íntegra das alterações está disponível no quadro comparativo. Clique no banner abaixo para acessar. Na coluna da esquerda está o texto vigente. O Texto proposto está na coluna do meio. Na coluna da direita constam as justificativas das alterações. O capítulo referente à incorporação do SINPRORS Previdência está na página 31.
Possível retirada de patrocínio da CEEE não afeta demais planos da Fundação
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniPatrimônio e alocação de ativos são segregados entre os 12 planos previdenciários sob gestão da entidade.
O anúncio de uma possível retirada de patrocínio dos planos previdenciários da CEEE, administrados pela Fundação Família Previdência, causou preocupação entre os participantes. Hoje, a entidade possui mais de 18 mil participantes em 12 planos ofertados para mais de 20 organizações. Destes, dois são patrocinados pelas empresas que compõem o Grupo CEEE, com cerca de 11 mil participantes. Os demais, são patrocinados ou instituídos por outras empresas e entidades associativas e sindicais, sem qualquer relação com os planos da CEEE.
“É importante esclarecer que os planos previdenciários que administramos são completamente independentes entre si. Os patrimônios são separados e cada produto previdenciário segue uma política de investimentos com recursos próprios e alocação de ativos independentes. Ou seja, os recursos financeiros dos planos não se misturam”, enfatiza Saul Fernando Pedron, Diretor Financeiro da Fundação.
A negociação entre a Fundação Família Previdência e o Grupo CEEE, sobre as condições comerciais que envolvem os planos previdenciários CeeePrev e Plano Único da CEEE em uma futura privatização da CEEE-D e CEEE-GT, não convergiu, até o momento, para uma solução que permita a continuidade do patrocínio. No entanto, a CEEE ainda não formalizou o pedido, somente comunicou a Fundação que inauguraria o processo de retirada.
A Fundação, com o objetivo de esclarecer os pontos que envolvem as tratativas anteriores com a CEEE e manter o diálogo aberto para a continuidade dos planos previdenciários, encaminhou correspondência para a companhia de energia no dia 19 de novembro. A entidade se colocou à disposição para manter os planos de benefícios CeeePrev e Plano Único da CEEE patrocinados pela CEEE-D e pela CEEE-GT e pelas empresas que vierem a assumir o controle acionário em uma futura privatização.
“Entendemos que este é o melhor caminho para garantir o pagamento de benefícios dos participantes vinculados aos planos patrocinados pelas empresas do Grupo CEEE, mantendo a segurança previdenciária de milhares de famílias que dependem desses recursos, geridos com responsabilidade, com excelentes retornos de rentabilidade e pagos em dia para 7.600 assistidos no CeeePrev e Plano Único da CEEE”, destaca o Diretor de Previdência, Jeferson Luis Patta de Moura. Atualmente, R$ 5,3 bilhões já estão integralizados no patrimônio da entidade nesses planos. Caso ocorra uma retirada de patrocínio, as empresas patrocinadoras deverão integralizar cerca de R$ 2 bilhões, compostos por dívidas e compromissos atuariais.
Caso se concretize a retirada de patrocínio, a Fundação apresentará opções para os participantes destinarem os valores a que têm direito. Por enquanto, nada acontece com os planos previdenciários da CEEE. Eles seguem funcionando normalmente. A Fundação continuará recebendo as contribuições dos participantes ativos e pagando os benefícios de aposentadorias e pensões todos os meses para seus assistidos, sem interrupção.
Mesmo que ocorra a retirada de patrocínio, a entidade continuará cuidando da poupança previdenciária dos participantes vinculados a esses planos, oferecendo alternativas para que todos mantenham-se vinculados à Fundação. “Estabelecemos uma relação de confiança e credibilidade ao longo de 40 anos com os participantes, sustentada por excelentes retornos dos investimentos no longo prazo e pelo pagamento em dia dos benefícios. Esta relação pode permanecer viva no futuro, mesmo sem a presença da patrocinadora de origem”, avalia o Diretor Presidente da Fundação, Rodrigo Sisnandes Pereira.
Com relação aos demais planos, cabe salientar que nada acontece. A Fundação segue em seu propósito de ofertar seus produtos previdenciários para novos participantes e para o ingresso de organizações que desejam patrocinar ou ser instituidoras de um plano para seus empregados e associados, respectivamente. Recentemente, a entidade foi escolhida para gerir o Plano RJ-PREV, da seção da OAB do Rio de Janeiro. Em breve, a Fundação receberá mais de 5 mil novos participantes e um plano jovem em fase de contribuição e com potencial de crescimento entre os advogados fluminenses. “Seguimos com nossas metas de crescimento e, em breve, passaremos a gerir um plano para profissionais que atuam em um dos maiores centros econômicos do país. Nossos resultados e a excelência na gestão dos investimentos foram os principais pontos que levaram a OAB-RJ a escolher a Fundação Família Previdência”, conclui Sisnandes.
22º Seminário Econômico da FFP abordou os rumos da política brasileira e recuperação econômica pós-pandemia
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniTarde teve palestras de Silvio Cascione, Samuel Pessôa e Maílson da Nóbrega.
O mestre em ciência política Silvio Cascione abriu o evento falando que o Brasil enfrentará grandes desafios fiscais e que reformas precisam ser priorizadas. Integrante da Eurasia Group, empresa de consultoria e pesquisa de risco político com escritórios em diversas metrópoles mundiais, Cascione fez algumas projeções de curto prazo que podem ser essenciais para apontar o caminho a ser traçado na 2ª metade da gestão do presidente Jair Bolsonaro.
Com relação a uma possível segunda onda de covid-19, Cascione afirma que governos aprenderam a lidar melhor com a doença, assim como as pessoas, o que aumenta as chances de controlar a velocidade da pandemia e manter as atividades econômicas em funcionamento sem mais restrições. “Governos só irão reagir se hospitais encherem”, pondera.
Para Cascione, o risco eleitoral em 2022 aumentou por causa da pandemia. A popularidade de Bolsonaro pode sofrer pressões por conta da fim do auxílio emergencial. “É muito cedo para fazer prognósticos de eleição. Bolsonaro segue bem posicionado, mas a condição é mais questionável”, afirmou.
De acordo com o economista, nos anos subsequentes de 2016, 2017 e 2018, a economia andou de lado – com crescimentos de pouco mais de 1% ao ano – porque o setor produtivo segue machucado e endividado e porque problemas fiscais geram incertezas. Com relação aos cenários para um futuro próximo relacionados à crise da pandemia, o economista salienta que há dois caminhos possíveis, de reancoragem ou desancoragem da política fiscal.
“A grande questão para sabermos como será a recuperação é se ‘vamos virar a página dos gastos excepcionais’. Se a opção for em reancorar a política fiscal, o câmbio volta a patamares anteriores e se alivia o processo inflacionário. No caso de desancoragem, pode haver a quebra do teto de gastos sem contrapartida, o que provocaria descontrole do câmbio e aumento da inflação. Mas, mesmo neste cenário pior, não vejo inflação explodindo, não vejo ruptura”, salienta, otimista.
“Em caso de desancoragem, uma forte alta na relação dívida-PIB irá alimentar os temores de situação insustentável e de grandes incertezas. Estamos longe, mas uma situação dessas pode ocasionar descontrole da inflação e consequências sociais como aumento da desigualdade e queda da confiança. Não acredito que o governo proponha o fim do teto, seria um suicídio político, mas, mesmo que isso venha a ocorrer, a economia brasileira tem capacidade de resistir”, acrescenta, ao encontro do que disse o palestrante anterior.
Para ambos, essa capacidade de resiliência da economia do país mora no fato de, hoje, o Brasil vivenciar boas condições de reservas, com posições credoras elevadas, contas externas saudáveis que superam a dívida, além de um sistema financeiro sólido e estruturado.
“As vulnerabilidades do passado não estão presentes hoje. Todas as grandes crises foram de câmbio e de crédito, por isso, e porque o brasileiro é intolerante à inflação, o ajuste fiscal é fundamental. O Brasil é resiliente no campo institucional e no campo dos negócios e vai sair dessa crise ainda mais resiliente”, conclui Mailson da Nóbrega.
7º Connect Caminhos para o Futuro da FFP aborda planejamento financeiro a longo prazo
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniO Connect Caminhos para o Futuro, tradicional evento promovido pela Fundação Família Previdência (FFP), realizado nesta quarta-feira (25/11), ao vivo e online, teve como principal tema as novas perspectivas econômicas em um mundo em transformação, especialmente após a pandemia de covid-19, com apresentação da jornalista Dalva Bavaresco.
Em sua fala de abertura, o presidente da FFP, Rodrigo Sisnandes Pereira, destacou a relevância cada vez maior de formar boas reservas para viver com mais tranquilidade após a aposentadoria, especialmente por conta do aumento da longevidade. Comentou o quanto 2020 tem sido desafiador e o que pode ter de consequência. “Uma crise sanitária vira crises financeira e política. Para conter seus efeitos, o governo precisou fazer gastos, o que pode significar antecipação de uma nova Reforma da Previdência”, afirmou. Rodrigo, destacando que a preocupação maior deste momento deve ser a sustentabilidade para futuras gerações.
“Temos que gastar menos do que se ganha e as reservas não podem ser só de emergência. É preciso diversificar os investimentos, e passar a pensar no futuro”. Ela concluiu com uma dica simples, mas valiosa. Você deve se fazer três perguntas para começar. O quanto quer investir, por quanto tempo e qual a sua tolerância ao risco.
“É um caminho. É preciso entender o dinheiro para pensar no poder que ele tem, fincar o pé no chão para saber que ele é proveniente de trabalho, fazer um planejamento para ter controle para hoje, amanhã e depois, fazer bons gastos focando menos em coisas e mais em experiências, com dívidas prudentes como as de bens, poupar para poder gastar com tranquilidade no futuro, aplicar em bons produtos para multiplicar, dar tempo ao tempo para acumular reservas e colher o resultado, com a concretização de metas e a partilha com aqueles que estiverem ao redor. Seguir o modelo pode ocasionar uma vida boa, longa e próspera, objetivo de todos”, explica Silvestre.
“Existem dois conceitos de trocas intertemporais, a posição credora – pagar agora e viver depois – e a posição devedora – viver agora e pagar depois. Em um, o juro é a recompensa, em outro, pode custar o preço da inadimplência, e nenhum está errado, há momentos que justificam se estar na posição devedora. Mas, se se tem a mentalidade de poupar desde cedo, o resultado no futuro pode ser surpreendente e espetacular”, salienta.
Na tarde desta quinta-feira (26), o Seminário Econômico terá três palestras sobre as perspectivas para os cenários macroeconômicos e políticos em 2021. A programação terá as participações de Silvio Cascione, Samuel Pessôa e Mailson da Nóbrega.
Acesse em www.seminarioeconomico.com.br
Fundação Família Previdência assumirá gestão de Plano da OABPREV do Rio de Janeiro
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniPlano RJ-PREV tem 5.800 participantes e R$ 73 milhões de patrimônio.
Nos próximos meses, a Fundação Família Previdência vai assumir a gestão de mais um plano previdenciário, o RJ-PREV, administrado atualmente pela OABPREV do Rio de Janeiro. Recentemente, a Fundação participou de uma concorrência com outras entidades do segmento para fazer a gestão do plano dos advogados vinculados à seção fluminenses da OAB e à Caixa de Assistência da Advocacia do Estado do Rio de Janeiro – CAARJ, entidades instituidoras do plano que hoje conta com 5,8 mil participantes e patrimônio de R$ 73 milhões. Cerca de 96% dos participantes ainda estão na ativa.
“Ao assumir a gestão do RJ-PREV, a Fundação abre um novo caminho para crescer no segmento de previdência privada. O plano é jovem, ainda em fase de acumulação patrimonial, e com grande potencial de crescimento por conta da quantidade de profissionais vinculados a um setor diferente de todos que atendemos atualmente”, avalia Rodrigo Sisnandes Pereira, Diretor Presidente da Fundação.
A primeira etapa do processo de transferência pode durar até 180 dias para ser concluída e protocolada para aprovação junto à Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC. Por enquanto, o plano permanece sob gestão da OABPREV-RJ que já está em tratativas com a Fundação para efetivar a transferência.
Na proposta encaminhada para os instituidores do plano, a Fundação Família Previdência destacou os excelentes retornos dos investimentos nos últimos 15 anos que chegam a 546% de rentabilidade. Cerca de 80% dos ativos estão sob gestão própria, o que proporciona maiores retornos nos investimentos e menores custos para os participantes. “Certamente nossa solidez patrimonial, expertise e performance da carteira de investimentos pesaram na tomada de decisão dos instituidores do RJ-PREV”, analisa Saul Fernando Pedron, Diretor Financeiro da Fundação.
Geograficamente, os clientes da Fundação Família Previdência estão concentrados no Rio Grande do Sul, além de duas empresas com sede administrativa em Santa Catarina. A entrada da OAB-RJ e CAARJ abre um novo mercado no Sudeste do País. “Será um desafio atender um público concentrado em uma região distante da nossa sede, mas já estamos desenvolvendo um plano de ação para que os participantes vinculados ao RJ-PREV sejam acolhidos e atendidos com excelência, principalmente nesse processo de transferência de gestão”, afirma o Diretor de Previdência, Jeferson Luis Patta de Moura.
Maior entidade deste segmento do Rio Grande do Sul, com patrimônio de R$ 7 bilhões e 18 mil participantes, a Fundação Família Previdência administra 12 planos previdenciários para empresas públicas e privadas do setor energético, mineração, indústria de componentes automotivos, além de entidades associativas e sindicais de vários segmentos como engenharia, ensino privado, processamento de dados e recursos humanos. Hoje, mais de 9.200 participantes já recebem aposentadorias e pensões, gerando uma folha mensal de R$ 50 milhões em benefícios.
Atendimento com horário especial nos dias 25 e 26 de novembro
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniNos próximos dias 25 e 26 de novembro (quarta e quinta-feira) o atendimento por telefone da Fundação Família Previdência fechará a partir das 14 horas. Os colaboradores participarão do Connect 7º Seminário Caminhos para o Futuro e 22º Seminário Econômico, eventos organizados pela entidade.
Nessas datas os participantes poderão utilizar os serviços de autoatendimento por telefone, pela internet e pelo aplicativo Meu Plano. Ligue 0800 51 2596 (de fixo) ou 51 3027 1221 (de celular). O atendimento por telefone com a equipe de relacionamento com o participante retornará no dia 27 de novembro, a partir das 10 horas.
Live dá dicas para começar a investir
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniConfira o bate papo completo no Instagram e no Facebook do Plano Família Previdência.
Insights da live
Fundação tem novo instituidor no plano Família Previdência
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniConvênio de adesão com a Arcosul abre acesso para representantes comerciais.
A Fundação Família Previdência acaba de firmar convênio de adesão com o Instituto Cultural Arcosul dos Representantes Comerciais do RS, entidade que funciona como o braço social dos profissionais vinculados ao Conselho Regional da categoria, o Core-RS. Além dos convênios na área de saúde, educação e cultura, os representantes comerciais contam agora com um plano de previdência privada da Fundação.
Com esta parceria, a Arcosul abre um novo segmento de benefícios, contribuindo para o planejamento financeiro de longo prazo dos representantes comerciais. De acordo com o Diretor Presidente do Core-RS e da Arcosul, Roberto Salvo, a aposentadoria privada é uma opção de investimento de longo prazo para complementar a previdência social, aumentar a renda no futuro e atingir objetivos financeiros. “Pensar em previdência privada pode parecer uma ideia distante para os representantes comerciais, a Reforma da Previdência tem elevado os debates sobre as reais mudanças para os futuros aposentados, portanto, a previdência privada se torna uma alternativa complementar aos representantes comerciais que desejam ter mais controle para não depender totalmente da previdência oficial”, avalia. O dirigente destacou também a flexibilidade das contribuições como um dos fatores que contribuíram para a Arcosul optar por este plano. “O Família Previdência Associativo permite que o participante defina os níveis de contribuição de acordo com seu planejamento financeiro”.
A Fundação Família Previdência é a maior entidade do segmento no Estado, com patrimônio de R$ 7 bilhões, 18.300 participantes e 40 anos de experiência no mercado. Do total de participantes, 9.000 pessoas já estão recebendo aposentadorias e pensões, movimentando uma folha mensal de R$ 50 milhões.
Família Previdência Associativo
O Família Previdência permite contribuições mínimas de R$ 50, aposentadoria a partir dos 50 anos de idade e resgates a partir de 36 meses de vínculo. Além disso, as contribuições previdenciárias podem ser deduzidas no Imposto de Renda até o limite de 12% da renda bruta anual, um benefício fiscal para quem faz a declaração completa.
Outra vantagem do plano é que os familiares dos participantes também podem aderir e as contribuições feitas para os dependentes podem ser deduzidas no IR.
Desde seu lançamento, em dezembro de 2010, até setembro de 2020, o plano acumula uma rentabilidade de 145,4%, enquanto a poupança no mesmo período rendeu 81,6%.
Fundação adota assistente de voz no App Meu Plano
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniPara experimentar o potencial da assistente de voz é necessário instalar o app Amazon Alexa, disponível no Google Play e na App Store.
Na página “Skills e jogos” da Alexa, procure e ative a skill do Família Previdência.
Para o primeiro acesso, você precisará cadastrar um código disponível no autoatendimento no site da Fundação. O código está na aba: CADASTRO – ALEXA e o cadastro é feito com a sua voz, soletrando o código para a assistente.
Pronto, agora é só dar a voz de comando e ouvir as informações que você precisa sobre o Plano Família Previdência.
Seminário debaterá finanças pessoais e cenários macroeconômicos e políticos para 2021
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniFundação Família Previdência realiza evento conjunto e online nos dias 25 e 26 de novembro, com inscrições gratuitas.
No primeiro dia, na jornada Caminhos para o Futuro, os palestrantes vão falar sobre como a crise pode mudar o comportamento financeiro das pessoas. No dia seguinte, serão apresentados os Cenários Macroeconômicos e Políticos para o ano que vem com a presença de renomados economistas do cenário nacional. A crise está nos ensinando a poupar? Quais as perspectivas de superarmos a crise pós-covid e termos um ano mais promissor em 2021? Essas são algumas das questões que estarão na pauta dos debates deste evento com transmissão ao vivo pela internet.
No dia 25, a jornada Caminhos traz a influenciadora digital Ana Laura Magalhães, especialista em investimentos, criadora do canal Explica Ana no Youtube e no Instagram, onde conquistou mais de 200 mil seguidores. Por meio das mídias sociais, Ana Laura Magalhães consegue conscientizar o público sobre investimentos, desmistificando o mercado financeiro, ajudando o brasileiro a investir melhor.
No dia 26, a jornada Seminário Econômico inicia com a análise do mestre em ciência política Silvio Cascione. Ele também é especialista em finanças pela FGV e graduado em jornalismo pela USP. Cascione trabalha na Eurasia Group, empresa de consultoria e pesquisa de risco político com escritórios em diversas metrópoles mundiais.
Serviço
Connect 7º Caminhos para o Futuro e 22º Seminário Econômico
Quando: 25 e 26 de novembro.
Horário: Das 14h às 17h
Transmissão Ao Vivo: www.seminarioeconomico.com.br
Inscrições gratuitas no site do evento.