Rentabilidade da Fundação chega a 15,86% em setembro

dinheiro_2O ano de 2019 está rendendo ótimos resultados para os investimentos da Fundação Família Previdência. De janeiro a setembro, a rentabilidade consolidada da entidade foi de 15,86%. O desempenho dos ativos de renda variável (ações em bolsa de valores) acumulou o retorno de 18,38% no período, enquanto a Renda Fixa, representada principalmente por títulos públicos federais, teve rentabilidade de 16,34%. Esses são os principais segmentos onde estão alocados os investimentos dos 12 planos previdenciários administrados pela Fundação. Com esses resultados, o patrimônio chegou a R$ 7,2 bilhões e continua crescendo.

“Temos 77% da carteira em renda fixa e outros 17% em renda variável, além de percentuais inferiores a 3% nos segmentos imobiliário e de empréstimos a participantes. Apesar da conjuntura econômica desfavorável, estamos obtendo excelentes resultados com nossa política de investimentos. Há variações de rentabilidade entre os planos por conta da composição das respectivas carteiras, porém todos estão com resultados superiores a 12%”, comenta o Diretor Financeiro Gilberto Gischkow Valdez.

A Fundação é responsável pelo pagamento de R$ 50 milhões por mês em benefícios para 9.200 aposentados e pensionistas. “Mesmo com todos esses compromissos, que chegam a R$ 650 milhões por ano, o retorno dos investimentos e o incremento da receita com o ingresso de novos participantes estão contribuindo para o crescimento patrimonial registrado nos últimos anos”, analisa o Diretor de Previdência Saul Fernando Pedron. Outro dado destacado pelo dirigente é que a meta de adesão de 2.000 novos participantes está prestes a ser batida. Até o final da primeira quinzena de outubro, 1.934 participantes aderiram aos planos previdenciários, que hoje oferecem cobertura para mais de 17.500 pessoas. “Nossos participantes estão atentos para os futuros impactos da Reforma da Previdência, incluindo seus familiares nos planos previdenciários e criando uma segunda opção de poupança para o futuro”, avalia Pedron.