Confira o resultado das Eleições 2016

logo_eleicoesCom a adesão de 5.962 participantes, encerrou, no dia 30 de junho, mais um processo eleitoral na Fundação CEEE que definiu os novos dirigentes que vão compor os órgãos diretivos da entidade. A Comissão Eleitoral, coordenada pela presidente Janice Fortes, organizou o trabalho de apuração dos votos que envolveu mais de 20 colaboradores. A urna eletrônica foi aberta pontualmente às 10 horas. Em poucos minutos já estava publicada no site das eleições a primeira parcial com os votos efetivados pela internet e pelo telefone. Em seguida, iniciou o processo de apuração dos votos enviados pelo correio, trabalho que se estendeu até pouco depois do meio-dia, quando foram publicados os números finais. Confira o resultado.

Eleitos
Conselho Deliberativo: Paulo César Santos Maciel (titular) e Jorge Eduardo Saraiva Bastos (suplente) para exercício dos mandatos no período de Julho/2016 a Junho/2020. Também foi eleito João Luis Martins Collar, para exercício do mandato complementar de Conselheiro Suplente no período de Julho/2016 a Junho/2018.

Conselho Fiscal: João Andersen Corte Real (titular) e Celionara Wiggers Piccini Guimarães (suplente) para exercício dos mandatos no período de Julho/2016 a Junho/2020.

Diretoria Executiva: Jeferson Luis Patta de Moura, para exercício do mandato no período de Julho/2016 a Junho/2018.

Comitê de Acompanhamento de Plano – Plano Único AES Sul: Jorge Manoel Garcias Gonçalves, para exercício do mandato no período de Julho/2016 a Junho/2020.

Processo eleitoral
A votação pela internet e pelo telefone proporcionou mais agilidade para o participante votar. Ao todo, 5.127 utilizaram o voto eletrônico, com o uso de senha do autoatendimento, enquanto 835 votaram pelos Correios. A Fundação CEEE enviou kits de votação pelo correio somente para os eleitores que não possuíam senha de acesso ao autoatendimento. Uma prática adotada no pleito de 2014 e repetida em 2016 foi o voto uninominal. O participante vota em apenas um candidato em cada cargo. Assim, são eleitos os candidatos mais votados de forma independente, o que proporciona maior flexibilização na gestão da Entidade, colocando nos cargos diretivos, como titulares e suplentes, aqueles que têm maior representatividade entre os participantes, sem vinculação de chapa entre o titular e o suplente.

Posse
Os dirigentes de fundos de pensão, a partir de julho de 2016, além da certificação que pode ser obtida no prazo de um ano após sua posse, devem também ser habilitados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). Eles poderão exercer o cargo somente após a habilitação. A legislação também exige que o membro escolhido dentre os integrantes da Diretoria Executiva, na condição de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado-AETQ, pessoa que responde pela gestão de investimentos da entidade, deverá estar certificado antes de sua posse.