Tradicional evento no calendário gaúcho também falou do impacto das enchentes no RS
As projeções da economia nacional e global, o impacto das eleições norte-americanas para as finanças mundiais, e o cenário político que se avizinha em 2026 foram alguns dos temas abordados pelos palestrantes do 26º Seminário Econômico Família Prev. Realizado na tarde desta sexta-feira (1º), no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre, o encontro marcou os 45 anos da entidade – fundada em 1979, como Fundação CEEE –, e contou com apresentações do economista Bruno Funchal, do doutor em Ciência Política, Alberto Carlos Almeida, e do doutor em comunicação Dado Schneider.
Na abertura, o diretor-presidente da Família Prev, Rodrigo Sisnandes, destacou a importância de falar sobre previdência privada, uma vez que o Brasil vive uma grande mudança demográfica, com mais idosos e menos jovens. “Nós, no Rio Grande do Sul, vamos ser o primeiro estado a reduzir a população. Então, isso também nos causa uma dificuldade na questão econômica, e na migração de mão de obra qualificada” afirmou. “Nossos desafios não são pequenos, sem dúvida vamos precisar de muita resiliência e muito trabalho em conjunto de todas as forças empresariais e políticas para que nós possamos fazer essa travessia” continuou Sisnandes. Para ele, em questão de pouco tempo, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terá um caráter muito mais assistencialista do que de previdência.
Eleições presidenciais já estão no radar
Menos de uma semana depois do segundo turno das eleições municipais, o Brasil já voltou sua atenção para o cenário político presidencial, de 2026, antecipou Almeida, que é doutor em Ciência Política pelo Iuperj e diretor do Instituto Brasilis. Para o especialista, ao contrário das eleições norte-americanas – onde as dúvidas superam as certezas –, o panorama nacional tem desenhos mais previsíveis. “A derrota do PT nos municípios tem impacto na reeleição de Lula? Não. Ele tem mais idade, porém, com condições de se candidatar novamente”, opinou.
Já o principal opositor com capacidade de enfrentar o atual presidente à altura, Jair Bolsonaro, enfrenta rejeição dos pares, especialmente por não criar alianças. “Bolsonaro foi perdedor no mundo político. Dentro da direita, lançou candidatos dele à prefeitura contra os governadores daqueles Estados. Cito como exemplo Paraná, Goiás e Minas Gerais. Ele faz o que quer, não compõe com ninguém, e a votação municipal confirmou isso”, disse o cientista político.
Outro nome com potencial, acredita, é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. A candidatura, no entanto, depende de uma série de fatores, inclusive a decisão pessoal do gestor. “Ele não teve uma formação política, mas como engenheiro e militar. Se fosse um político tradicional, a decisão natural seria continuar no cargo, não trocar o certo pelo duvidoso. Vide o José Serra. Se ele sai do cargo e disputa uma eleição presidencial e perde, fica com o pincel na mão”, falou. Nesse contexto, com Tarcísio candidato, ponderou Almeida, quem larga na frente é aquele que tem a máquina pública na mão. Conforme o cientista político, até mesmo após um primeiro mandato desastroso, Dilma Rousseff conseguiu a reeleição por estar sentada na cadeira presidencial.
Para fazer as projeções, Almeida também trouxe um breve apanhado do contexto político recente do Brasil. Segundo ele, algumas decisões equivocadas da ex-presidente Dilma Rousseff têm impactado até hoje nos bastidores políticos do país. A principal, apontou, foi o não pagamento das emendas dos apoiadores do governo. Revoltados, os deputados criaram a ferramenta das emendas impositivas, empoderando o Congresso e os afastando cada vez mais da presidência.
“Isso deu um poder brutal ao Congresso. Ele não depende em nada do governo federal. O deputado ficou livre para votar no que quiser, pois a barganha acabou. Isso tem uma implicação importante, caso Lula seja reeleito. É como José Sarney dizia: presidência é como violino, você segura com a esquerda e toca com a direita. Lula tem as mãos amarradas. Essa decisão da Dilma fez com que o presidente da Câmara ficasse muito poderoso, ele é um mini-ditador”.
Cenário global em pauta
Economista, CEO do Bradesco Asset Management, e com atuações como secretário Especial do Tesouro e Orçamento, secretário do Tesouro Nacional, e secretário da Fazenda do Espírito Santo, Bruno Funchal falou sobre as eleições norte-americanas, cenários que podem surgir a partir dessa importante votação, rescaldos da pandemia na economia global e a crise enfrentada pelo Rio Grande do Sul após as enchentes de maio.
Para ele, o contexto atual é de pontos positivos, mas também de riscos. O lado bom, avaliou, ocorre em razão da queda global dos juros. “O crescimento da economia mundial está voltando à normalidade. Estamos entrando num ciclo de queda de juros em todo o mundo, com exceção do Brasil e Japão. A tendência global é sair da alta de juros e entrar na queda de juros, mas não aqui, onde estamos com 10,75”.
Já os riscos, disse, pairam sobre a incerteza das eleições nos Estados Unidos, o que pode ser ameaçador com qualquer resultado. Trump, defendeu, é a favor da barreira tarifária para incentivar o produtor local, porém, há tendência de ter mais juros. Por outro lado, Kamala traz ameaças na política fiscal de despesas, continuando o problema do déficit americano.
Aprendizado que fica
No contexto nacional, Funchal abordou a questão das despesas obrigatórias da União, que estão crescendo rapidamente. Uma boa fatia desse bolo, lembrou, é destinada para a previdência. Com a inversão da pirâmide etária, o modelo deve ser repensado, sugeriu. “Enquanto a gente tiver esse modelo de previdência, vamos sempre estar discutindo uma nova reforma. Diferente do que aconteceria se tivesse, por exemplo, se tivéssemos implementado um modelo que é o fundado, que é aquele em que você contribui para a sua própria poupança”.
O economista também falou sobre a tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul em maio. Disse que as enchentes tiveram impacto para além do Estado, afetando todo o Brasil, dada a importância gaúcha no cenário nacional. “Muita coisa da agricultura e da pecuária vem daqui, isso reflete no Brasil inteiro. O RS tem uma fatia importante do PIB, de cerca de 7%. Então, o choque sendo relevante aqui, é relevante para o Brasil também”, afirmou. “Agora, é esse processo de reconstrução, mas também de aprendizado. Acho que o maior valor que a gente consegue extrair é isso”, finalizou.
De Chacrinha à Virgínia: rupturas geracionais
Já pensou em participar de uma palestra cujo apresentador não fala nada? Assim foram os 10 primeiros minutos da apresentação do doutor em comunicação Dado Schneider. Usando apenas slides, ele “falou” sobre a Geração Z, aquela nascida a partir de 1995. Segundo ele, indivíduos e corporações precisarão mudar para se adaptar a esses jovens. “Eles não vão querer trabalhar com a gente. Nós é que vamos ter que adaptar as nossas organizações a essa geração. A internet trouxe infinitas novas fontes de informação e formas de se aprender. Por isso houve a ruptura”.
Para ilustrar o abismo geracional que vivemos atualmente, Schneider citou um exemplo que experienciou na sala de aula, quando falou para a turma sobre Chacrinha. “Uma aluna me perguntou quem ele era, pois ela não tinha nascido na época dele. Como estudante de comunicação, deveria ter esse conhecimento”, divertiu-se. Por outro lado, essa geração conhece e acompanha a influencer Virgínia, disse. “Alguém aqui conhece ela? Ela é casada com um cantor que canta muito mal, é nora do Leonardo”.
O painelista também brincou com a diferença de compreensão entre as gerações, citando expressões e gestos usados por cada uma. “Não falem ‘Zap Zap’, pelo amor de Deus! A geração Z fala ‘Whats’!”, ironizou.
Sobre o Seminário Família Prev
Organizado e realizado pela Família Prev desde 1999, o encontro é tradicional no calendário político-econômico do Rio Grande do Sul e foi realizado com o patrocínio de BTG Pactual Asset Management, XP Investimentos, Sul América Investimentos, Icatu Seguros, RSUL Bravida Seguros, Brasil Capital, Bradesco Asset Management, Santander Asset Management, Itaú e Navi Capital. As 25 edições realizadas já tiveram a participação de 80 palestrantes e reuniram mais de 9,2 mil inscritos. O 26º Seminário Econômico também marca os 45 anos da entidade, que adotou uma nova marca este ano: Família Prev.
Palestra em Canela no dia 03 de dezembro
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniO próximo encontro do ciclo de palestras “Conversa Aberta com a Diretoria” está agendado para a cidade de Canela, no dia 03 de dezembro. O objetivo do ciclo de palestras é apresentar um panorama atualizado da entidade, abordando os principais resultados e assuntos de interesse dos participantes, uma oportunidade para esclarecer dúvidas e manter um contato presencial com a diretoria e o corpo técnico da Fundação Família Previdência.
Confira a agenda
Data: 03 de dezembro
Horário: 10h30min
Local: AFCEEE
Endereço: Rua Borges de Medeiros, 956 – Centro.
Equacionamento de déficits será pauta da reunião do Conselho Deliberativo
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniAtendendo a legislação previdenciária (Resolução CNPC nº 30, de 2018), o Conselho Deliberativo da Fundação Família Previdência apreciará, até o final do ano de 2024, os planos de equacionamento dos déficits registrados no encerramento do exercício de 2023 do Plano Único da CEEE, II da RGE e CeeePrev.
Os estudos apresentados pela Diretoria Executiva estabelecem diferentes possibilidades de equacionamento, os quais serão analisados pelo Conselho Deliberativo. Após a deliberação, será divulgada a forma de equacionamento do déficit de cada plano e o mês em que entrarão em vigor as novas alíquotas contributivas, se aplicáveis, observando-se, como limite legal, o mês de abril de 2025.
Novo Conselheiro Fiscal na Família Previdência
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniComplementando o quadro de dirigentes da Família Previdência, tomou posse, na manhã de 7 de novembro, mais um integrante do Conselho Fiscal da entidade. Croaldo José Souza do Amaral Júnior assumiu a vaga como suplente no colegiado. Indicado pela patrocinadora CPFL Transmissão para um mandato complementar até 30 de junho 2026, o novo conselheiro assume a vaga anteriormente ocupada por Vilmar Fernandes Bressan que passou para a titularidade no Conselho Fiscal, em 27 de setembro.
Júlio Borges (Presidente do Conselho Deliberativo) e Croaldo Amaral.
Confira a próxima palestra no mês de novembro
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniO próximo encontro do ciclo de palestras “Conversa Aberta com a Diretoria” está agendado para a cidade de Santa Maria, no dia 13 de novembro.
As palestras anteriormente divulgadas para Bagé e Pelotas serão reagendadas para o ano de 2025.
O objetivo desses encontros é apresentar um panorama atualizado da entidade, abordando os principais resultados e assuntos de interesse dos participantes, uma oportunidade para esclarecer dúvidas e manter um contato presencial com a diretoria e o corpo técnico da Fundação Família Previdência.
Os participantes receberão por e-mail e por mensagem no celular (SMS) as informações para as palestras de sua respectiva região.
Confira a agenda
Data: 13 de novembro
Horário: 13h30min
Local: AFCEEE
Endereço: Miguel Beltrame, 245 – Bairro Pé de Plátano.
Fabrício Trombini Jacobus assume presidência da Fundação Família Previdência
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniO dirigente permanecerá no cargo temporariamente até que o Conselho Deliberativo finalize o processo seletivo.
Fabrício Jacobus é bacharel em Direito, com especialização em Direito Empresarial pela PUC/RS, especialização em ESG e Sustentabilidade Corporativa pela FGV/RJ e MBA em Gestão Financeira com ênfase em Controladoria e Auditoria pela FGV/RJ. Ingressou na CEEE em 2001, onde trabalhou nas áreas Financeira, Relações com Investidores, Jurídica, Compliance, Auditoria e Controles Internos e, sendo head nas quatro últimas. A partir de 2021 atuou como advogado sênior na área de Governança Corporativa, Compliance e LGPD da Equatorial S.A.
O dirigente assumiu seu primeiro cargo na Fundação Família Previdência em 2016 como Conselheiro Deliberativo Suplente, indicado pelo Grupo CEEE, permanecendo até agosto de 2017. Retornou para a entidade em julho de 2018 como Conselheiro Fiscal Titular indicado pelo Grupo CEEE para um mandato de quatro anos encerrado em junho de 2022. No período em que esteve no Conselho Fiscal da Fundação, participou do Comitê de Ética da entidade.
Desde 31 de outubro, o Conselho Deliberativo da Fundação Família Previdência está sob a presidência de Júlio de Azambuja Borges que permanecerá neste cargo por um período de dois anos. Indicado pela patrocinadora CPFL Transmissão, Júlio é formado em engenharia elétrica, cursa MBA em Gestão de Pessoas na USP/Esalq e possui sólida vivência em gestão técnica e administrativa de equipes. Dentre as funções exercidas, destaca-se sua atuação como gerente sênior de nas áreas de operação, manutenção e engenharia na patrocinadora.
26º Seminário Econômico Família Prev debate cenários da política e da economia para os próximos anos
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniTradicional evento no calendário gaúcho também falou do impacto das enchentes no RS
Na abertura, o diretor-presidente da Família Prev, Rodrigo Sisnandes, destacou a importância de falar sobre previdência privada, uma vez que o Brasil vive uma grande mudança demográfica, com mais idosos e menos jovens. “Nós, no Rio Grande do Sul, vamos ser o primeiro estado a reduzir a população. Então, isso também nos causa uma dificuldade na questão econômica, e na migração de mão de obra qualificada” afirmou. “Nossos desafios não são pequenos, sem dúvida vamos precisar de muita resiliência e muito trabalho em conjunto de todas as forças empresariais e políticas para que nós possamos fazer essa travessia” continuou Sisnandes. Para ele, em questão de pouco tempo, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terá um caráter muito mais assistencialista do que de previdência.
Eleições presidenciais já estão no radar
Já o principal opositor com capacidade de enfrentar o atual presidente à altura, Jair Bolsonaro, enfrenta rejeição dos pares, especialmente por não criar alianças. “Bolsonaro foi perdedor no mundo político. Dentro da direita, lançou candidatos dele à prefeitura contra os governadores daqueles Estados. Cito como exemplo Paraná, Goiás e Minas Gerais. Ele faz o que quer, não compõe com ninguém, e a votação municipal confirmou isso”, disse o cientista político.
Outro nome com potencial, acredita, é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. A candidatura, no entanto, depende de uma série de fatores, inclusive a decisão pessoal do gestor. “Ele não teve uma formação política, mas como engenheiro e militar. Se fosse um político tradicional, a decisão natural seria continuar no cargo, não trocar o certo pelo duvidoso. Vide o José Serra. Se ele sai do cargo e disputa uma eleição presidencial e perde, fica com o pincel na mão”, falou. Nesse contexto, com Tarcísio candidato, ponderou Almeida, quem larga na frente é aquele que tem a máquina pública na mão. Conforme o cientista político, até mesmo após um primeiro mandato desastroso, Dilma Rousseff conseguiu a reeleição por estar sentada na cadeira presidencial.
Para fazer as projeções, Almeida também trouxe um breve apanhado do contexto político recente do Brasil. Segundo ele, algumas decisões equivocadas da ex-presidente Dilma Rousseff têm impactado até hoje nos bastidores políticos do país. A principal, apontou, foi o não pagamento das emendas dos apoiadores do governo. Revoltados, os deputados criaram a ferramenta das emendas impositivas, empoderando o Congresso e os afastando cada vez mais da presidência.
“Isso deu um poder brutal ao Congresso. Ele não depende em nada do governo federal. O deputado ficou livre para votar no que quiser, pois a barganha acabou. Isso tem uma implicação importante, caso Lula seja reeleito. É como José Sarney dizia: presidência é como violino, você segura com a esquerda e toca com a direita. Lula tem as mãos amarradas. Essa decisão da Dilma fez com que o presidente da Câmara ficasse muito poderoso, ele é um mini-ditador”.
Cenário global em pauta
Para ele, o contexto atual é de pontos positivos, mas também de riscos. O lado bom, avaliou, ocorre em razão da queda global dos juros. “O crescimento da economia mundial está voltando à normalidade. Estamos entrando num ciclo de queda de juros em todo o mundo, com exceção do Brasil e Japão. A tendência global é sair da alta de juros e entrar na queda de juros, mas não aqui, onde estamos com 10,75”.
Já os riscos, disse, pairam sobre a incerteza das eleições nos Estados Unidos, o que pode ser ameaçador com qualquer resultado. Trump, defendeu, é a favor da barreira tarifária para incentivar o produtor local, porém, há tendência de ter mais juros. Por outro lado, Kamala traz ameaças na política fiscal de despesas, continuando o problema do déficit americano.
Aprendizado que fica
No contexto nacional, Funchal abordou a questão das despesas obrigatórias da União, que estão crescendo rapidamente. Uma boa fatia desse bolo, lembrou, é destinada para a previdência. Com a inversão da pirâmide etária, o modelo deve ser repensado, sugeriu. “Enquanto a gente tiver esse modelo de previdência, vamos sempre estar discutindo uma nova reforma. Diferente do que aconteceria se tivesse, por exemplo, se tivéssemos implementado um modelo que é o fundado, que é aquele em que você contribui para a sua própria poupança”.
O economista também falou sobre a tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul em maio. Disse que as enchentes tiveram impacto para além do Estado, afetando todo o Brasil, dada a importância gaúcha no cenário nacional. “Muita coisa da agricultura e da pecuária vem daqui, isso reflete no Brasil inteiro. O RS tem uma fatia importante do PIB, de cerca de 7%. Então, o choque sendo relevante aqui, é relevante para o Brasil também”, afirmou. “Agora, é esse processo de reconstrução, mas também de aprendizado. Acho que o maior valor que a gente consegue extrair é isso”, finalizou.
De Chacrinha à Virgínia: rupturas geracionais
Para ilustrar o abismo geracional que vivemos atualmente, Schneider citou um exemplo que experienciou na sala de aula, quando falou para a turma sobre Chacrinha. “Uma aluna me perguntou quem ele era, pois ela não tinha nascido na época dele. Como estudante de comunicação, deveria ter esse conhecimento”, divertiu-se. Por outro lado, essa geração conhece e acompanha a influencer Virgínia, disse. “Alguém aqui conhece ela? Ela é casada com um cantor que canta muito mal, é nora do Leonardo”.
O painelista também brincou com a diferença de compreensão entre as gerações, citando expressões e gestos usados por cada uma. “Não falem ‘Zap Zap’, pelo amor de Deus! A geração Z fala ‘Whats’!”, ironizou.
Sobre o Seminário Família Prev
Organizado e realizado pela Família Prev desde 1999, o encontro é tradicional no calendário político-econômico do Rio Grande do Sul e foi realizado com o patrocínio de BTG Pactual Asset Management, XP Investimentos, Sul América Investimentos, Icatu Seguros, RSUL Bravida Seguros, Brasil Capital, Bradesco Asset Management, Santander Asset Management, Itaú e Navi Capital. As 25 edições realizadas já tiveram a participação de 80 palestrantes e reuniram mais de 9,2 mil inscritos. O 26º Seminário Econômico também marca os 45 anos da entidade, que adotou uma nova marca este ano: Família Prev.
26º Seminário Econômico reúne especialistas em Porto Alegre
/em Fundação CEEE /por Carlos Salamoni“Caminhos para o Rio Grande” é o tema do 26º Seminário Econômico Família Prev, tradicional evento do calendário gaúcho, que ocorre no dia 1º de novembro, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre. O encontro, que debaterá os rumos do Estado após a catástrofe climática de maio, está com as inscrições abertas (leia abaixo). Além das palestras, o Seminário promove uma ação solidária em prol da Fundação Pão dos Pobres.
O economista Bruno Funchal é um dos painelistas confirmados. Atualmente, ele é CEO do Bradesco Asset Management, e já atuou como secretário Especial do Tesouro e Orçamento, secretário do Tesouro Nacional, e secretário da Fazenda do Espírito Santo.
Outro palestrante confirmado é o cientista político Alberto Carlos Almeida, diretor do Instituto Brasilis, empresa de pesquisa e consultoria, autor do best-seller “A Cabeça do Brasileiro” e de diversos livros que abordam os valores e comportamentos dos brasileiros.
Com uma abordagem motivacional, o doutor em comunicação Dado Schneider vai apresentar temas como empreendedorismo, liderança, marketing e vendas. A jornalista Dalva Bavaresco será a mediadora do evento.
“Não poderíamos deixar de tratar desse tema que foi tão impactante para a economia gaúcha – e que ainda vai repercutir por muito tempo. Nossos convidados vão ajudar a contextualizar o momento atual e projetar o futuro do Estado, que foi duramente castigado pelas chuvas de maio”, diz o diretor-presidente da Família Prev, Rodrigo Sisnandes.
Nesta edição, os participantes serão convidados a fazer uma doação para a Fundação Pão dos Pobres, que atende mais de mil crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. A instituição, localizada no bairro Cidade Baixa, na Capital, foi invadida pelas águas durante as enchentes de maio. Saiba Mais
Sobre o Seminário Econômico
Organizado e realizado pela Família Previdência desde 1999, o encontro é tradicional no calendário político-econômico do Rio Grande do Sul. As 25 edições realizadas já tiveram a participação de 80 palestrantes e reuniram mais de 9,2 mil pessoas. O 26º Seminário Econômico também marca os 45 anos da entidade.
26º Seminário Econômico
Quando: 01/11/2024, credenciamento partir das 13h30min.
Onde: Centro de Eventos BarraShoppingSul (Avenida Diário de Notícias, 300, Porto Alegre).
Inscrições: gratuitas e limitadas, pelo site.
Confira como será o expediente da Família Previdência no Dia do Securitário e durante o 26º Seminário Econômico
/em Fundação CEEE /por Carlos SalamoniNa próxima segunda-feira, dia 21, não haverá expediente por conta do feriado dedicado aos profissionais que trabalham no segmento de previdência e seguros. Este feriado é comemorado na 3ª segunda-feira do mês de outubro.
No dia 01 de novembro (sexta-feira), os colaboradores da Família Previdência vão participar do evento organizado pela entidade. Aproveite para se inscrever gratuitamente e conferir as palestras dos especialistas que convidamos para este ano: www.familiaprevidencia.com.br/seminario/
Nessas datas, para atendimento no período em que a Fundação estará fechada, utilize os canais digitais pela internet e aplicativo Meu Plano.
Família Prev participa de palestra “previdência é coisa de família”
/em Fundação CEEE /por Carlos Salamoni“Os insights de Cristiano Verardo sobre a importância da previdência na vida das famílias nos inspiram a ressignificar nossos planos e objetivos ao longo da maratona da vida. No capítulo compartilhado em sua palestra, Verardo também destaca Porto Alegre, ressaltando a riqueza de nosso estado e, em especial, de nossa capital”, comentou Sisnandes.
26º Seminário Econômico debate caminhos para o Rio Grande
/em Fundação CEEE /por Carlos Salamoni“Caminhos para o Rio Grande” é o tema do 26º Seminário Econômico Família Prev, tradicional evento do calendário gaúcho, que ocorre no dia 1º de novembro, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre. O encontro, que debaterá os rumos do Estado após a catástrofe climática de maio, está com as inscrições abertas (leia abaixo). Além das palestras, o Seminário promove uma ação solidária em prol da Fundação Pão dos Pobres.
O economista Bruno Funchal é um dos painelistas confirmados. Atualmente, ele é CEO do Bradesco Asset Management, e já atuou como secretário Especial do Tesouro e Orçamento, secretário do Tesouro Nacional, e secretário da Fazenda do Espírito Santo.
Com uma abordagem motivacional, o doutor em comunicação Dado Schneider vai apresentar temas como empreendedorismo, liderança, marketing e vendas. A jornalista Dalva Bavaresco será a mediadora do evento.
“Não poderíamos deixar de tratar desse tema que foi tão impactante para a economia gaúcha – e que ainda vai repercutir por muito tempo. Nossos convidados vão ajudar a contextualizar o momento atual e projetar o futuro do Estado, que foi duramente castigado pelas chuvas de maio”, diz o diretor-presidente da Família Prev, Rodrigo Sisnandes.
Nesta edição, os participantes serão convidados a fazer uma doação para a Fundação Pão dos Pobres, que atende mais de mil crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. A instituição, localizada no bairro Cidade Baixa, na Capital, foi invadida pelas águas durante as enchentes de maio. Saiba Mais
Sobre o Seminário Econômico
Organizado e realizado pela Família Previdência desde 1999, o encontro é tradicional no calendário político-econômico do Rio Grande do Sul. As 25 edições realizadas já tiveram a participação de 80 palestrantes e reuniram mais de 9,2 mil pessoas. O 26º Seminário Econômico também marca os 45 anos da entidade.
26º Seminário Econômico
Quando: 01/11/2024, credenciamento partir das 13h30min.
Onde: Centro de Eventos BarraShoppingSul (Avenida Diário de Notícias, 300, Porto Alegre).
Inscrições: gratuitas e limitadas, pelo site.